Hoje, mais do que nunca, o envelhecimento da população é um tema central nas conversas globais. Com o aumento da expectativa de vida, as empresas enfrentam a necessidade de apoiar uma força de trabalho mais madura e oferecer opções de descanso que garantam uma vida digna após uma carreira ativa. O desafio não é apenas garantir a estabilidade financeira dos funcionários durante a aposentadoria, mas também promover uma cultura de responsabilidade social corporativa.
Diante deste cenário, onde o planejamento financeiro para o futuro é de extrema importância, a previdência privada surge como uma ferramenta fundamental não apenas para indivíduos, mas também para as empresas, especialmente quando se trata de questões de ESG (Ambiental, Social e Governança).
Essa relação entre previdência privada e ESG refere-se à maneira como os princípios ESG podem influenciar e serem considerados na gestão e investimentos de fundos de previdência. Hoje, este benefício desempenha um papel crucial na vida dos funcionários e nas estratégias de recursos humanos das organizações.
Mercado de oportunidades
O tema se tornou uma preocupação dentro das corporações justamente pelo crescimento da longevidade da população e os impactos que ela tem gerado em diversos setores da economia, mudando o cenário do mundo dos negócios.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a expectativa de vida de uma pessoa nascida na década de 1940 era de 45 anos. Este número aumentou significativamente para 76 anos em 2019. Estudos apontam que em 2050, serão mais de 2,1 bilhões de pessoas acima de 60 anos.
Os dados não param por aí. Segundo a empresa Data8, especializada em estudos sobre comportamento e hábitos de consumo dos brasileiros com mais de 50 anos, a Economia Prateada já é responsável por movimentar mais de R$ 2 trilhões ao ano no Brasil. Já no Mundo é considerada a terceira maior atividade econômica, movimentando anualmente US$ 15 trilhões, mais que o PIB da China.
Segundo a especialista em Economia Prateada e CEO da Quanta Previdência, Denise Maidanchen, a previdência privada se destaca como uma solução que transcende fronteiras geracionais e atende às preocupações sociais fundamentais.
“A longevidade é uma das maiores transformações do século 21, trazendo consigo uma série de desafios para uma vida mais longa e de qualidade. No entanto, também abre um vasto leque de oportunidades no campo do empreendedorismo na economia prateada. Esse setor já atende a uma impressionante quantidade de 37 milhões de indivíduos e está ávido por oportunidades de desenvolvimento de produtos e serviços que possam atender de forma exemplar às necessidades daqueles com mais de 50 anos”.
E foi justamente atento ao mercado e as necessidades dele, que a Quanta Previdência, criada em 2004 e capitaneada pela Cooperativa Financeira Unicred, criou o plano Cooprev. O produto não possui finalidade lucrativa e foi criado com base na filosofia cooperativista. Isso significa que 100% da rentabilidade é repassada ao participante ou aos seus beneficiários.
“Ao desenvolvermos este plano, nosso objetivo primordial era garantir uma verdadeira liberdade financeira por meio de um planejamento financeiro abrangente e eficiente. Focamos em aspectos fundamentais como a aposentadoria, o planejamento tributário, a sucessão patrimonial e, é claro, o planejamento financeiro como um todo.”, explica Denise.
Uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto Ipsos, uma das maiores empresas de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo, 81% dos brasileiros acreditam que a previdência privada é importante para garantir uma aposentadoria tranquila. Essa segurança financeira além de ser fundamental para o bem-estar dos colaboradores, contribui para a retenção de talentos nas empresas.
“Quando uma empresa oferece um benefício previdenciário, está, na verdade, incentivando a conscientização financeira e a reflexão sobre o envelhecimento e a longevidade. Esses são os elementos essenciais que têm o poder de transformar a mentalidade das pessoas, permitindo que elas possam desfrutar de uma aposentadoria com independência financeira”, finaliza Denise.
As empresas que decidem oferecer esse tipo de benefício ao seu quadro funcional estão fazendo um investimento inteligente que certamente trará retornos excepcionais. Além disso, essa decisão traz consigo diversas vantagens fiscais tanto para a organização quanto para os colaboradores, proporcionando segurança financeira e incentivando as pessoas a poupar.
Fonte: Estrutura de Comunicação