Com o avanço da tecnologia, a digitalização tem se tornado cada vez mais presente em diversos setores, inclusive no cooperativismo voltado ao agronegócio. De acordo com a 8° Pesquisa ABMRA (Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro) Hábitos do Produtor Rural, 94% dos produtores têm smartphone, sendo que 76% admitiram usar a rede para realizar negócios. Além disso, 74% utilizam a internet para se atualizar, entrando na rede mais de 15 vezes por dia.
A utilização de dispositivos digitais nos mais diversos tamanhos de lavouras permite monitorar e analisar informações sobre o solo, clima e plantações, proporcionando maior precisão e eficiência na tomada de decisões. Por isso, investir na digitalização no campo é uma estratégia indispensável para impulsionar a agricultura e torná-la cada vez mais eficiente e sustentável.
Sendo um dos maiores ramos do cooperativismo no Brasil, o agro reúne hoje 1.170 cooperativas e mais de 1 milhão de cooperados, segundo levantamento do AnuarioCoop – Dados do Cooperativismo Brasileiro 2022. Com grandes conquistas nos últimos anos, o setor segue com crescimento exponencial, sendo um papel importante na vida de milhares de brasileiros.
Para o presidente da Jacto, multinacional brasileira de máquinas, soluções e serviços agrícolas, a digitalização na agricultura tende a crescer mais e em ritmo acelerado. “O que temos notado é que o próximo patamar de produtividade no campo vai lidar com uma complexidade muito grande, como inteligência artificial e digitalização. É um caminho que não tem mais volta, e a cooperativa proporciona esse acesso ao pequeno e médio agricultor, que utilizam os recursos de tecnologia para crescer”, afirma Fernando Gonçalves.
Outro termo associado à digitalização no campo é a chamada agricultura digital, caracterizada pelo uso intensivo de tecnologias, análise de dados e automatização de processos. Ela traz para a agricultura os recursos da tecnologia de ponta, como softwares de gestão, sistemas autônomos, Inteligência Artificial, Big Data, drones e sensoriamento.
Essas tecnologias permitem que produtores monitorem diversos processos em suas propriedades de forma online, desde o desenvolvimento de culturas até o desempenho de máquinas. “Falar sobre digitalização não significa apenas a disponibilidade de sinal de celular no campo, mas sim o uso de equipamentos sofisticados com telemetria, agricultura de precisão e inteligência artificial. A cooperativa reúne os produtores rurais nesse mundo dos ecossistemas, por isso, costumo dizer que o cooperativismo na agricultura é um modelo de negócio imbatível”, ressalta Fernando.
Operação na Fazenda com a Jacto Next
Seguindo a sua tradição em investir em tecnologia e inovação para o produtor rural, a Jacto tem investido na Jacto Next: área de serviços para agricultura digital que oferece um pacote de soluções integradas desenvolvidas para a digitalização completa da fazenda.
O objetivo da Jacto Next é simplificar a adoção de tecnologias por meio da plataforma EKOS, desenvolvida para conectar o agricultor, sistemas de informações, ecossistemas de negócios e pessoas a sistemas que contribuem para melhorar a gestão das operações agrícolas e agronômicas.
Com o ecossistema desenvolvido pela Jacto, os produtores conseguem alcançar níveis mais altos de sustentabilidade, qualidade e desempenho em suas propriedades. Independentemente da marca, as máquinas podem ser conectadas à plataforma EKOS. Além disso, é possível integrar sensores, drones, imagens de satélites e softwares diversos.
Clientes que utilizam a plataforma compartilharam resultados bastante positivos com a equipe Jacto Next, como a economia de dois litros de diesel por hora de trabalho; redução de cerca de 25% com os custos de manutenção das máquinas; redução entre 4% e 5% na sobreposição nos processos de pulverização, economizando insumos, além de aumento de sacas por hectare em talhões monitorados.
Em seu ecossistema, também podem ser incluídos serviços de implantação de sinal de Internet na área da propriedade, treinamentos, inteligência preditiva para o Manejo Integrado Inteligente de Pragas (MIIP), entre outros.
“O agricultor precisa de soluções simplificadas ao usar novas tecnologias. Desse jeito, fica mais fácil elevar o desempenho, a qualidade e a sustentabilidade do negócio. É justamente esse o objetivo da Jacto Next”, finaliza Fernando.
Para conhecer mais sobre a Jacto Next, visite o site da Jacto e solicite mais informações.
Conteúdo exclusivo publicado na Revista MundoCoop – Edição 113