O Comitê de Diversidade da Cresol realizou, de 21 a 25 de novembro, ações internas voltadas à Consciência Negra. O objetivo foi promover conhecimento e discussão em relação ao tema por meio das redes internas dos colaboradores.Foram abordadas informações como definição de viés inconsciente, indicação de filmes e livros, além do vocabulário pejorativo.
Já na sexta-feira (25), o professor Marcelino Armindo Monteiro foi convidado a dar uma palestra aos colaboradores. Marcelino é de Guiné-Bissau e atualmente é professor no curso de Administração da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão. Durante a palestra, ele contou como foi sua experiência na chegada ao Brasil, como conseguiu espaço para sua formação profissional, quais dificuldades enfrentou através do choque cultural e do racismo, e trouxe exemplos de como se estrutura a condição econômica, social e cultural da Guiné-Bissau, fortalecendo o conhecimento dos participantes.
Já na sexta-feira (25), o professor Marcelino Armindo Monteiro foi convidado a dar uma palestra aos colaboradores. Marcelino é de Guiné-Bissau e atualmente é professor no curso de Administração da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão. Durante a palestra, ele contou como foi sua experiência na chegada ao Brasil, como conseguiu espaço para sua formação profissional, quais dificuldades enfrentou através do choque cultural e do racismo, e trouxe exemplos de como se estrutura a condição econômica, social e cultural da Guiné-Bissau, fortalecendo o conhecimento dos participantes.
“É interessante ouvir alguém falar de como o Brasil é visto lá fora. E como passa a ser visto após vivências. Onde, por ter a pele negra, é motivo de estranhamento por pessoas de pele branca, triste realidade do Brasil. País de tantas origens e tantos povos diferentes que vivem aqui”, destacou Cleide Furlani, analista de gestão de risco da Cresol Baser.
Jocelaine da Silva, recepcionista da Cresol Baser, destacou a importância da abordagem do tema para os colaboradores. “O Dia da Consciência Negra é de extrema importância, pois nos permite resgatar e valorizar ainda mais a história do povo negro, também coloca como holofotes seus problemas estruturais na sociedade. Eu acredito que com a palestra do professor Marcelino, conseguimos entender mais sobre sua história e como é difícil conviver em uma sociedade com tanta desigualdade”.
Sobre o Comitê
Além da programação sobre a consciência negra, o comitê de diversidade da Cresol atua em outras frentes e realiza diversas ações que envolvem todos os colaboradores do sistema.
O comitê é formado por 10 colaboradores e é responsável por provocar discussões relevantes e propor transformações efetivas na cultura e mentalidade das pessoas. Já foram realizadas ações com os temas: Mulher, PCD, Idoso, Raça e Etnia. “Tivemos muitos avanços, mas continuamos trabalhando os temas, temos várias temáticas para abordar, como por exemplo a comunidade LGBTQIAP+. Buscamos a inclusão e diversidade em todos os níveis hierárquicos da empresa”, destacou Carla Godgienski, representante do comitê.
Fonte: Imprensa Cresol